Los jóvenes y la historia: Los jóvenes y la Historia en el Mercosur. Temporalidades y enseñanza de la Historia
Contenido principal del artículo
Resumen
Este trabajo presenta una investigación cuantitativa sobre las concepciones del tiempo más aceptadas entre los jóvenes estudiantes. Los datos analizados proceden del cuestionario realizado a alumnos argentinos del proyecto «Jóvenes y la Historia en el Mercosur ». Problematizaremos en la reflexión la relación entre referentes teóricos, concepciones de tiempo y Enseñanza de la Historia. Nuestro objetivo es mejorar la comprensión de la relación difícil entre las concepciones de tiempo y enseñanza de la historia. Además de la búsqueda de soluciones inmediatas el texto propone diversas causas, porque creemos que el problema planteado
refleja tanto las debilidades de la enseñanza de la historia como las deficiencias estructurales
de la educación escolar.
refleja tanto las debilidades de la enseñanza de la historia como las deficiencias estructurales
de la educación escolar.
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Detalles del artículo
Cómo citar
Mainardes Waiga, J. (2017). Los jóvenes y la historia: Los jóvenes y la Historia en el Mercosur. Temporalidades y enseñanza de la Historia. Clío & Asociados, (20), 43–51. Recuperado a partir de https://www.clio.fahce.unlp.edu.ar/article/view/Clion20a04
Número
Sección
Artículos
Obra disponible en acceso abierto bajo Licencia Creative Commons Atribución–No Comercial–Compartir Igual 4.0 Internacional: CC BY-NC-SA 4.0
Citas
Agostinho (2008). Confissões livros VII, X, XI. Lisboa: IN–CM.
Aurélio, M. (2002). Meditações. Espinho (Portugal): Penguin Books.
Barros, J. D'Assunção (2013). O Tempo dos Historiadores. Petrópolis: Vozes.
Benjamin, W. (1985). As Teses sobre o Conceito de História. En Benjamin, W. Obras Escolhidas (222–232), Vol. 1. São Paulo: Brasiliense.
Chauí, M. (1986). Prefácio: História a contrapelo. En Decca, E. S. de. 1930. O Silêncio dos vencidos (s/d). São Paulo: Brasiliense.
Cromberg, M. U. (2002). Tempo e História: Algumas aproximações acerca do Presente. Cadernos de Filosofia Alemã, 8, 41–60.
Elias, N. (1998). Sobre o Tempo. Rio de Janeiro: Zahar.
Glezer, R. (2002). Tempo e História. Ciência e Cultura, 54 (2), 23–24.
Graebin, C. M. G. & Leal, E. (Orgs.) (1998). Revisitando o Positivismo, volumen 1. Canoas: La Salle.
Heller, A. (1993). Uma teoria da História. Rio de Janeiro: Art line.
Löwy, M. A. (2013). Teoria da História em Walter Benjamin: Uma construção entre «História e Coleccisismo: Eduard Fuchs» e as «Teses sobre o conceito de história». Revista de teoria da História, 185–207.
MEC/SEF (2000). Parâmetros curriculares nacionais– Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF.
Newton, I. (1983). Princípios matemáticos da filosofia natural. São Paulo: Abril Cultural.
Reis, J. C. (2012). O tempo histórico como «representação intelectual». Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 34, 45–65.
Ricoeur, P. (2010). Tempo e Narrativa. São Paulo: Martins Fontes.
Tuma, M. M. (2003). Tempo Disciplinar Escolar: Representações de Professores. En Sabongi de Rossi, V. L. & Zamboni, E. (Org.). Quanto Tempo o Tempo Tem! (205–239). Campinas: Alínea.
Aurélio, M. (2002). Meditações. Espinho (Portugal): Penguin Books.
Barros, J. D'Assunção (2013). O Tempo dos Historiadores. Petrópolis: Vozes.
Benjamin, W. (1985). As Teses sobre o Conceito de História. En Benjamin, W. Obras Escolhidas (222–232), Vol. 1. São Paulo: Brasiliense.
Chauí, M. (1986). Prefácio: História a contrapelo. En Decca, E. S. de. 1930. O Silêncio dos vencidos (s/d). São Paulo: Brasiliense.
Cromberg, M. U. (2002). Tempo e História: Algumas aproximações acerca do Presente. Cadernos de Filosofia Alemã, 8, 41–60.
Elias, N. (1998). Sobre o Tempo. Rio de Janeiro: Zahar.
Glezer, R. (2002). Tempo e História. Ciência e Cultura, 54 (2), 23–24.
Graebin, C. M. G. & Leal, E. (Orgs.) (1998). Revisitando o Positivismo, volumen 1. Canoas: La Salle.
Heller, A. (1993). Uma teoria da História. Rio de Janeiro: Art line.
Löwy, M. A. (2013). Teoria da História em Walter Benjamin: Uma construção entre «História e Coleccisismo: Eduard Fuchs» e as «Teses sobre o conceito de história». Revista de teoria da História, 185–207.
MEC/SEF (2000). Parâmetros curriculares nacionais– Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF.
Newton, I. (1983). Princípios matemáticos da filosofia natural. São Paulo: Abril Cultural.
Reis, J. C. (2012). O tempo histórico como «representação intelectual». Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 34, 45–65.
Ricoeur, P. (2010). Tempo e Narrativa. São Paulo: Martins Fontes.
Tuma, M. M. (2003). Tempo Disciplinar Escolar: Representações de Professores. En Sabongi de Rossi, V. L. & Zamboni, E. (Org.). Quanto Tempo o Tempo Tem! (205–239). Campinas: Alínea.